sábado, 21 de julho de 2012

Pequena História - Perspicácia da filha

 Uma mãe foi com a filha a um local aberto.  
Em determinado momento, ela perdeu a criança de vista elas foram separadas pela multidão. 
A mãe ficou apavorada e começou a procurar a criança por toda parte. 
De repente, ela ouviu atrás de si uma voz: "Maria! Maria!” e, ao se virar, viu sua filha. 
Ela correu até a criança, a abraçou e perguntou: "Por que você estava me chamando de Maria, em vez de Mãe?”
A criança respondeu: "Porque teria sido inútil. Há tantas Mães por aqui!”
As crianças ainda estão centradas em si mesmas, e estão mais vivas e alertas que nós. Sua inocência, seu amor, sua linguagem corporal fala por elas, não suas palavras. Por causa disto, qualquer coisa que digam ou façam não parece desrespeito! Uma vez que a mente entre com todos os condicionamentos de sociedade, essa inocência desaparece; então, temos que fazer as pazes usando palavras e fingimentos, porque esquecemos como ser inocentes e totais.
 
Quando amor se torna um dever, ele se torna um fardo. E quando se torna um fardo, você não está celebrando; você estará sob pressão. Os pais ensinam às crianças razões para amar. Desde cedo, é ensinado o amor com motivo.

(Extraído do livro "Soluções Garantidas")

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